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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Dia do Palhaço


 
Para o dia do Palhaço ...
 
Indico meu amigo Fabiano Perucchi
 
 
Muito bom ...... e parabéns a todos que fazem o mundo rir :)

domingo, 9 de dezembro de 2012

Deep Purple: alguns detalhes de novo álbum da banda



A Classic Rock Magazine apurou alguns detalhes do próximo álbum de estúdio do Deep Purple. O 19º lançamento de inéditas da banda será produzido por Bob Ezrin e tem lançamento agendado para abril. Serão 13 faixas. Alguns dos nomes já foram revelados, como “Out Of Hand”, “Hell To Pay”, “Weirdistan”, “Uncommon Man” e “Above And Beyond”, essa última dedicada a Jon Lord

Líder da banda Plebe Rude ... Novo disco e documentário

Vocalista e guitarrista da PLEBE RUDE Philippe Seabra numa entrevista ao jornal O Hoje (GO) comentou sobre o novo álbum de inéditas- que foi adiado para março de 2013- e também sobre o documentário Plebe Ignara, que está sendo produzido. Sobre o novo álbum e o documentário, Seabra disse:

Quando a Plebe Rude vai entrar em estúdio para gravar um disco de inéditas?
Tive que adiar o disco novo em alguns meses, por causa da trilha sonora de Faroeste Caboclo, que está ocupando meu tempo. Também estou produzindo a banda Termika, de Anápolis, e outros artistas. Mas bateria e baixo estão prontos. Eu e o Clemente vamos colocar as guitarras em janeiro, com documentaristas filmando tudo.

Em que pé se encontra o documentário Plebe Ignara?
Estamos no meio da produção. O lançamento será no primeiro semestre de 2013. São 30 anos de confusão e rock'n'roll, prisão e censura, postura e coerência. É difícil manter uma banda de princípios nesse país, mas alguém tem que dizer 'não' e 'basta', de vez em quando. O filme super-8 de 1982, Ascensão e Queda de Quatro Rudes Plebeus, aparecerá na íntegra, com participação de um jovem Renato Russo. A Plebe era a banda favorita dele. Além de Rock Brasilia, agora em DVD, estaremos em Somos Tão Jovens e Faroeste Caboclo. Mais disco novo e documentário. Ufa!

A entrevista com Phillipe Seabra pode ser lida no link abaixo:
http://www.pleberude.com.br/site/index.php?option=com_k2&view=item&id=955:rock-d...

Fonte: Plebe Rude

segunda-feira, 26 de novembro de 2012



Venha junto nesta mobilização para aprovação da Lei Cultura Viva na Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara dos Deputados. O modelo de financiamento e os mecanismos de controle hoje existentes se mostraram bastante inadequados para o setor cultural. Este é um tema sensível e urgente, que precisa ser enfrentado em conjunto pelo executivo, legislativo e a sociedade civil.

Como principal ...
contribuição nesta etapa, a Lei vai criar um Cadastro Nacional de Pontos de Cultura simplificando os processos de contrato entre entidades culturais e governo, além de abrir caminho para repasse de recursos e prestação de contas mais adequados à dinâmica destas entidades e suas comunidades criando assim um novo marco no relacionamento entre governo e entidades comunitárias. Este instrumento, apesar de simplificado, está dentro da constitucionalidade, legalidade e dos controles sociais existentes.

Participe do Twitaço dia 27/11 às 14horas. Onde iremos twittar todos os membros da Comissão e Finanças e Tributação (CFT) da Câmara dos Deputados solicidando que seja votado e aprovado o relatório do Dep. Osmar Junior (PCdoB/PI) referente ao PL 757/2011.

Mande emails para cada um dos deputados da Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara dos Deputados solicidando que seja votado e aprovado o relatório do Dep. Osmar Junior (PCdoB/PI) referente ao PL 757/2011. Lei Cultura Viva. Confira lista de emails, twitters e facebooks dos membros da CFT: http://bit.ly/XUVLrb
 
E aí... Vai participar ????

Dança Flamenca: Joinville terá espetáculo dia 30 de novembro no Juarez Machado Comente!





A Escola de Dança Flamenca Compás y Arte, de Joinville, realiza o espetáculo “Ida y Vuelta” no dia 30 de novembro. O evento será às 20h30 no Teatro Juarez Machado. O público poderá prestigiar uma noite que mescla dança e literatura. A apresentação é inspirada nos poemas e na biografia do poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto.
O projeto foi contemplado pelo Edital de Apoio à Cultura 2012, do Sistema Municipal de Desenvolvimento pela Cultura (Simdec), da Fundação Cultural e Prefeitura. Os ingressos antecipados terão 50% de desconto com 1kg de alimento não perecível até o dia 27/11 e podem ser adquiridos em dois pontos de vendas: loja Lumino – Iluminação e Café Fino Sabor (detalhes abaixo).
O título do espetáculo marca o período das idas e vindas do poeta e escritor João Cabral de Melo Neto do Brasil para a Espanha e vice-versa, visto que durante 12 anos também atuou como diplomata brasileiro em território espanhol. Neste período, o autor descobriu mais do que um lugar para exercer a sua função diplomática, criando as suas obras referendadas por sentimentos mixados pelas vivências do Nordeste e da Andaluzia.
Assim, foi reconhecido como um poeta de dois mundos, o da partida e o da chegada, o de ‘ida’ e o de ‘vuelta’. O poeta do Recife e o poeta de Sevilha. O tema também faz alusão aos palos (ritmos flamencos) originados pela fusão da cultura espanhola e americana a partir do período de migração ocorrido no final do século XIX, do qual nasceram palos como: Guajiras, Colombianas, Milongas e Rumbas.
O público poderá prestigiar por 60 minutos uma viagem a Espanha ao som dos ritmos flamencos, dos poemas ‘A palo seco’ e ‘Estudos para uma bailaora andaluza’ (do referido poeta) e da performance das alunas bailaoras. Dirigido pelas professoras de flamenco, Adriana Alves Vieira e Suraya Helayel, o grupo vai aproximar dos expectadores recortes da essência espanhola por meio da expressão corporal, facial, postura firme, gestos de mãos e braços, pés em sapateado, figurinos e acessórios típicos.
Este conjunto de movimentos que incitam os sentidos: “A música me faz dormir e o flamenco me faz acordar”, como relatou João Cabral de Melo Neto em trecho do documentário de sua biografia Recife/Sevilha.


Grupo Compás y ArteO Grupo Compás y Arte realiza o terceiro espetáculo anual: o ano de 2009, em dezembro, plantou a primeira semente reunindo um grupo de bailarinos inovando com uma noite flamenca denominando “Compás y Arte”, posteriormente originando o nome do grupo. Em 2010, estreou com o espetáculo El Viento; em 2011 apresentou Fuerza Gitana e agora traz “Ida y Vuelta”.


AGENDA:

O que: Espetáculo de Dança Flamenca “Ida y Vuelta”
Quando: 30 de novembro (sexta-feira)
Local: Teatro Juarez Machado
Horário: 20h30

Ingressos: antecipados até 27/11 terão 50% de desconto com 1 Kg de alimento não perecível até o dia 27/11 (valor R$10 com desconto) também valendo como meia-entrada para idosos e estudantes – precisam apresentar carteirinha.

Pontos de vendas: loja Lumino – Iluminação (rua Max Colin – 1134 – sala 2 – 3026.1212) e Café Fino Sabor – dentro da Academia Summit (rua José de Alencar, 140, esq. com rua Blumenau)
Informações: 9911.9198 e pelo email compasyarte@gmail.com / blog: compasyarte.blogspot.com

O que há de bom em Joinville


quarta-feira, 12 de setembro de 2012



Joinville recebe recorte da mostra dos selecionados no Rumos Artes Visuais


A exposição À Deriva apresenta 37 obras de 16 dos 45 contemplados
na mais recente edição do programa de mapeamento, apoio e difusão da produção artística no país; curadoria é de Felipe Scovino, Júlio Martins
e Sanzia Pinheiro


De 19 de setembro a 4 de novembro, o público de Santa Catarina pode conferir a exposição À Deriva no MAJ - Museu de Arte de Joinville, em Joinville – um dia antes, é realizado um coquetel de abertura para convidados. Trata-se de um recorte da exposição Convite à Viagem – Rumos Artes Visuais 2011/2013, realizada em São Paulo, com curadoria geral de Agnaldo Farias, quando foram exibidos os 100 trabalhos feitos pelos 45 selecionados em todo o país no mais recente edital do programa no segmento. Em Joinville, a mostra traz 37 obras de16 desses artistas e os curadores são Felipe Scovino, Júlio Martins e Sanzia Pinheiro. Ainda no dia 19 (quarta-feira), às 19h, os curadores ministram palestra no Galpão da Ajote, da Cidadela Cultural, sobre os conceitos da linha curatorial.


Para definir o tema desse recorte, Felipe se colocou como um viajante também à deriva ao analisar todas as obras. A equipe, então, selecionou os trabalhos que abordam de alguma maneira o confrontamento, seja combatendo o cotidiano, a vida, a arte ou a normalidade até chegar à questão da violência, seja física, sexual ou explícita. Para facilitar a interpretação do tema, as obras estão divididas em dois conceitos: um sobre o colapso e a falência e o outro com foco nas variadas formas de violência.


A primeira parte trata da derrocada de um estado, país, território ou instituição representada, principalmente, pela obra Nova República, de Adriano Costa, de São Paulo. Ela é composta de um cobertor de TNT como uma bandeira – caída – em um mastro de alumínio, revelando declínio. Outros trabalhos que se encaixam nesse contexto são Bronze Revirado, videoinstalação do mineiro Pablo Lobato em que um sineiro ao mesmo tempo em que tem de se colocar à frente do sino para fazê-lo badalar, tem de se desviar para não ser atingido – ou seja, sair da zona de conforto tanto pode ser arriscado como pode salvar a vida de uma pessoa.

Essa sensação também se manifesta na instalação Resistência, de Marília Furman, de São Paulo. Trata-se de uma instalação composta por um holofote e uma chapa de vidro. Eles estão dispostos de tal maneira que provocam uma tensão evidenciando que a qualquer momento o vidro poderá se partir. O incômodo volta a se fazer sentir em Elegy To My Son (Or What You Will), de Marcos Brias, também de São Paulo. Nessa obra é quase impossível se ler um texto colocado na parte superior do quadro, bem no alto, e, ainda por cima, escrito em uma pouco usual construção de frases em inglês impressas sobre lixa. São fatores de dificuldade e incômodo à leitura criando uma ideia de aspereza e podendo até gerar repulsa ao trabalho.

A segunda divisão apresenta obras que expressam a violência no sentido mais genérico do termo. Por exemplo, na série de fotos Quando Todos Calam, de Berna Reale, em que o corpo nu e a oferta da própria carne a urubus transformam o ritual de auto violência em estratégia de aversão. A performance dessa artista paraense foi realizada na zona portuária de Belém, um lugar tipicamente masculino, no qual a aparição de uma mulher nua também sugere confronto. Outro trabalho que aborda a violência física e psicológica é da carioca Gabriela Mureb no vídeo Sem Título (Ânsia), em que o corpo coordena a cena vivenciando um jogo de exposição de limites, com submissão e controle. No óleo sobre tela Sujeitro da Transgreção # 4, o também carioca Fábio Baroli, trata a violência com erotismo por meio de uma nudez que pode chocar e causar desconforto, com foco em questões oscilantes entre o voyeurismo e o exibicionismo.

Na videoinstalação Morte Súbita, do mineiro João Castilho, o uso exaustivo de imagens chocantes de violência explicita obtidas na internet, reflete o estado visceral que a violência ocupa na sociedade. Nos 17 quadros da gaúcha Nara Amélia, a obra se situa entre o onírico e o delírio. São desenhos feitos com traços de doçura, mas também contém um bocado de aspereza com imagens perturbadoras, associando símbolos e elementos da natureza a uma ficção fantasmagórica e sombria. Guilherme Dable, outro gaúcho, faz a performance Tacet na qual junta som com as artes visuais e expõe o desenho como prática: papéis colocados entre as cordas do baixo, os pratos e as caixas da bateria são documentados como uma espécie de progressão do som. O processo é resultado da música acidental e de improviso criada pelos músicos, que se apresentam na abertura da mostra. Os papéis do dia farão parte de toda a exposição.


Rumos - seleção e difusão
A proposta do programa Rumos Artes Visuais é, com base na realidade de cada região, ao mesmo tempo viajar, diagnosticar e fomentar a criação visual do país. Assim, além de investigar o momento atual desta produção, detecta as direções e propicia aos selecionados oportunidades de difusão de seus trabalhos, intercâmbios e aprimoramento profissional por meio de ações de formação, como a concessão de bolsas de estudo e participação em palestras.


No total das anteriores quatro edições do Rumos Artes Visuais, foram selecionados, produzidos e divulgados os trabalhos de 275 artistas, de todas as regiões do país, escolhidos entre mais de 6 mil inscritos. Agora, a quinta edição do programa neste segmento recebeu 1.770 inscritos: 1.095 da região sudeste, 315 da Sul, 173 vieram do Nordeste, 117 do Centro-Oeste e 66 da região Norte. Destes, os selecionados são: 11 do Rio de Janeiro; oito de São Paulo, sete do Rio Grande do Sul, quatro de Minas Gerais, três do Distrito Federal. Do Pará e da Bahia foram contemplados dois e um do Acre, Amazonas, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Paraíba, Pernambuco e Santa Catarina.

O curador-geral desta mais recente edição é Agnaldo Farias, que conta com a cocuradoria de Ana Maria Maia, Felipe Scovino, Gabriela Motta e Paulo Miyada – e com os curadores viajantes Alejandra Muñoz, Franzoi, Julio Martins, Luiza Proença, Marcelo Campos, Matias Monteiro, Sanzia Pinheiro e Vânia Leal, que se dividiram pelo Brasil para conhecer o cenário e produção artística das regiões Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste visitando ateliês, realizando palestras e fazendo contato próximo com a produção de determinados locais. Diferentemente das edições anteriores, nesta, a pedido do curador geral, os 13 formaram a comissão autônoma de seleção dos trabalhos.

Convite à Viagem, a mostra que apresentou a totalidade desses trabalhos em São Paulo, manteve Agnaldo Farias como curador geral. Os recortes desta mostra ganham curadoria de cada equipe regional, a serem exibidos em formatos diferentes em quatro cidades. A itinerância começou por Goiânia, com a exposição Volta ao Dia em 80 Mundos que jogou o foco na noção de lugar e contou com 27 obras de 16 artistas. Em Belém, a mostra se chamou O Fio do Abismo, que unificou os trabalhos em torno da representação de situações limítrofes, com 24 obras de 18 artistas. Depois de Joinville, outro recorte será exibido em Recife (PE). Encerrando esse percurso, o Rio de Janeiro receberá a exposição integral.
Durante 2012 ocorreu, ainda, um seminário para os artistas selecionados e a seleção de quatro artistas para residências artísticas nacionais e internacionais, além de workshops, gratuitos e abertos ao público, de três dias, sobre arte contemporânea realizados pelos curadores viajantes em oito cidades brasileiras como Aracaju (SE), Cachoeira (BA), Araraquara (SP), Boa Vista (RR), Brasília (DF), Uberlândia (MG), Chapecó (SC) e Macapá (AP).


SERVIÇO
À Deriva
Abertura com coquetel para convidados: 18 de setembro (terça-feira), às 19h30
Em cartaz de 19 de setembro a 4 de novembro
De terça-feira a sexta, das 9h às 17h
Sábados, domingos e feriados, das 12 às 18h
Entrada franca
Classificação indicativa: livre
Local: MAJ – Museu de Arte de Joinville - Cidadela Cultural – Anexos 1 e 2
Rua 15 de Novembro, 1383 – Joinville
Tel.: (47) 3433-4677


Palestra com curadoras e artistas da mostra
19 de setembro (quarta-feira), às 19h
Entrada franca Ingressos distribuídos por ordem de chegada
Vagas: 250
Local: Cidadela Cultural – Galpão da Ajote
Rua 15 de Novembro, 1383 – Joinville







sábado, 11 de agosto de 2012

CENA 9 VEM AÍ ...

Em sua nona edição está chegando a MOSTRA JOINVILENSE DE TEATRO - CENA 9


É com muito orgulho que reunimos a cada ano, em uma semana inteira, as mais novas produções e estréias dos grupos filiados à Associação Joinvilense de Teatro, além de grupos convidados. Nesta edição a CENA amplia suas relações regionais e traz à Joinville duas estréias recentes de grupos catarinenses: ALCASSINO & NICOLETA de O Grito Cia de Theatro de Blumenau e METEOROS, da Téspis Cia de Teatro de Itajaí.
A CENA conta com o patrocínio do Sistema Municipal de Desenvolvimento pela Cultura – SIMDEC, Fundação Cultural e Prefeitura de Joinville. A parceria duradoura com o SESC Unidade Joinville na correalização das CENAS traz a esta edição um espetáculo internacional e o VIAPOESIA, projeto que une a literatura e o teatro em uma ação de incentivo à pesquisa e dramaturgia. Através do REDE SESC DE TEATROS vem à Joinville, abrindo a CENA9, o grupo Périplo Cia Teatral de Buenos Aires, Argentina, com o espetáculo A CONSPIRAÇÃO DOS OBJETOS. E, no dia 24 de agosto, o VIAPOESIA apresentará o espetáculo EVOCAÇÕES, uma produção da Cia Aérea de Teatro da cidade de Florianópolis e da Periplo Cia Teatral.
A programação da CENA 9 também presenteia Joinville com um projeto coletivo nos dias 18, 19 e 20 de agosto: o espetáculo (R)EXISTÊNCIA, uma produção da Cia Didois em parceria com a Cia Vai, Grupo Canto do Povo, Essaé Cia de Teatro e Dança, Cia Studio em Cena, Teatro Novo Tempo, núcleo contemporâneo da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil e Coral do Bom Jesus/Ielusc.
Serão reapresentados ao público joinvilense os espetáculos CANTANDO COM A FADA SOL (Cia Studio em Cena), CELAS (Cia VAi!), MEU NOME É HERBERT (Teatro Novo Tempo), QUANDO FUI OUTRO (Núcleo Encena Teatro do Grupo de Teatro Canto do Povo), DIÁLOGO NOTURNO (Cia Rústico Teatral e La Trama Cia Teatral) e O CARTEIRO (Essaé Cia de Teatro e Dança). A estréia fica por conta do Grupo de Teatro Canto do Povo com o espetáculo de teatro de rua AZEVEDO A TODO VAPOR!
E a todo vapor estaremos nós, do teatro joinvilense, esperando por vocês em nosso Galpão de Teatro Ajote, localizado na Cidadela Cultural Antárctica. É a casa do teatro em Joinville, sempre de braços abertos para você! Nossa programação também conta com espetáculos de rua e a ocupação do Centro Cultural Deutsche Schule, localizado no pátio do Colégio Bom Jesus/Ielusc.
Confiram mais sobre as informações acima no site www.teatroemjoinville.com.br
Joinville agradece aos Ajoteiros